Um dia de luta em favor dos pequenos

Um dia de luta em favor dos pequenos, eis o 18 de maio!

 

Por vezes a sociedade necessita de um símbolo, de um dia, de uma prova cabal para suas lutas, de um compromisso para seus enfrentamentos.

Cumprindo o que determina essa premissa são criadas datas para ajudar na reflexão de um tema, para erguer uma bandeira ideológica ou simplesmente marcar com a tinta do bem as páginas da história.

Numa rápida viagem nas entrelinhas da historicidade humana encontramos passagens épicas, justas ou não, das lutas de classes, de batalhas memoráveis por justiça e paz.

Feito este preâmbulo nos deteremos a refletir sobre uma problemática atual e infelizmente oculta que atinge nossas crianças, maculando a sua infância e cada vez mais sorrateiramente desfazendo sonhos, a exploração sexual e os maus tratos aos pequenos.

A sociedade tem buscado a cada ano desde a criação do Dia Nacional de Enfrentamento ao Abuso Sexual elencar formas de minorar e até mesmo excluir este crime por vezes silencioso, covarde e cruel praticado contra nossas crianças e adolescentes, que lhes rouba a ingenuidade e a dignidade.

O Estatuto da Criança e Adolescente (ECA) é um arcabouço legal que tem como fundamento a garantia dos direitos e a defesa de nossas crianças e adolescentes, mas nem de longe pode ser a única arma nesta luta.

Certamente toda a sociedade deva obrigatoriamente encampar esta “guerra” juntamente com as escolas, as Igrejas, as instituições, a justiça, o poder público, enfim todos juntos formando uma grande rede de proteção, de cuidado, de promoção da dignidade de nossas crianças e adolescentes.  

 Salientamos a necessária participação da sociedade nesta “guerra” através da denúncia, da intervenção dos órgãos de segurança pública, dos conselhos tutelares, da promotoria e principalmente do cuidado, zelo e atenção redobrada da família para com nossas crianças e adolescentes.

Não permitamos que esta abantesma se espalhe nas periferias de nossas cidades ou nos edifícios luxuosos, nas ruas e avenidas, nos becos e condomínios fechados, no silencio tenebroso de alguns lares ou mesmo na tela fria e calculista de um computador.

 

Qualquer que seja o ambiente real ou virtual este crime horripilante contra nossas crianças e adolescentes precisa ser combatido, enfrentado, expurgado de nosso convívio em sociedade.

Entendemos sobremaneira a importância de vermos implantada uma sociedade que respeite e garanta o direito à infância tranqüila e feliz, o acesso à educação de qualidade, ao lazer, à segurança, à alimentação dentre tantos outros inerentes à sobrevivência de nossas crianças e adolescentes.

Logo concluímos: “Um dia de em favor dos pequenos, eis o 18 de maio”!

*Artigo escrito por Carlos Ferreira da Silva, graduando do Curso de Sociologia pela Universidade Paulista – Pólo Patos, Paraíba.

 

 

Um dia de luta em favor dos pequenos, eis o 18 de maio!

 

Por vezes a sociedade necessita de um símbolo, de um dia, de uma prova cabal para suas lutas, de um compromisso para seus enfrentamentos.

Cumprindo o que determina essa premissa são criadas datas para ajudar na reflexão de um tema, para erguer uma bandeira ideológica ou simplesmente marcar com a tinta do bem as páginas da história.

Numa rápida viagem nas entrelinhas da historicidade humana encontramos passagens épicas, justas ou não, das lutas de classes, de batalhas memoráveis por justiça e paz.

Feito este preâmbulo nos deteremos a refletir sobre uma problemática atual e infelizmente oculta que atinge nossas crianças, maculando a sua infância e cada vez mais sorrateiramente desfazendo sonhos, a exploração sexual e os maus tratos aos pequenos.

A sociedade tem buscado a cada ano desde a criação do Dia Nacional de Enfrentamento ao Abuso Sexual elencar formas de minorar e até mesmo excluir este crime por vezes silencioso, covarde e cruel praticado contra nossas crianças e adolescentes, que lhes rouba a ingenuidade e a dignidade.

O Estatuto da Criança e Adolescente (ECA) é um arcabouço legal que tem como fundamento a garantia dos direitos e a defesa de nossas crianças e adolescentes, mas nem de longe pode ser a única arma nesta luta.

Certamente toda a sociedade deva obrigatoriamente encampar esta “guerra” juntamente com as escolas, as Igrejas, as instituições, a justiça, o poder público, enfim todos juntos formando uma grande rede de proteção, de cuidado, de promoção da dignidade de nossas crianças e adolescentes.  

 Salientamos a necessária participação da sociedade nesta “guerra” através da denúncia, da intervenção dos órgãos de segurança pública, dos conselhos tutelares, da promotoria e principalmente do cuidado, zelo e atenção redobrada da família para com nossas crianças e adolescentes.

Não permitamos que esta abantesma se espalhe nas periferias de nossas cidades ou nos edifícios luxuosos, nas ruas e avenidas, nos becos e condomínios fechados, no silencio tenebroso de alguns lares ou mesmo na tela fria e calculista de um computador.

 

Qualquer que seja o ambiente real ou virtual este crime horripilante contra nossas crianças e adolescentes precisa ser combatido, enfrentado, expurgado de nosso convívio em sociedade.

Entendemos sobremaneira a importância de vermos implantada uma sociedade que respeite e garanta o direito à infância tranqüila e feliz, o acesso à educação de qualidade, ao lazer, à segurança, à alimentação dentre tantos outros inerentes à sobrevivência de nossas crianças e adolescentes.

Logo concluímos: “Um dia de em favor dos pequenos, eis o 18 de maio”!

*Artigo escrito por Carlos Ferreira da Silva, graduando do Curso de Sociologia pela Universidade Paulista – Pólo Patos, Paraíba.